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Esse mundo está mesmo de cabeça para baixo!
É inversão de tudo! O que deveria ser orgulho vira impropério. Nada mais divino e gratificante do que ser chamada de “Filha da Mãe”! Quem não quer ser homenageada e equiparada à sua mãe?
Cada traço físico ou de personalidade que encontro em comum com minha mãe me traz uma grande paz e alegria no coração.
Ao chegar a data comemorativa de seu dia meu coração enche-se de amor e gratidão.
Quanto mais passam-se os anos de sua partida, a memória dos momentos felizes, hilários e prazerosos ficam mais presentes em minha vida.
Dona Blandina, Blandinda, Dona Blandis, seu nome diferenciado fazia com que as pessoas a chamassem de formas variadas. E tudo ela levava na brincadeira, sempre alegre e disponível a ajudar as pessoas.
Na cozinha era exímia cozinheira, mas com uma peculiaridade, nunca repetia a receita, sua criatividade não permitia ficar na mesmice. Brincávamos sempre que o que não era consumido no dia anterior virava bolinho de arroz, de feijão, de carne, de mandioca…
Costurava, lavava, odiava passar roupa, nisso eu me pareço muito com ela, também odeio um ferro e uma pilha de roupa para passar. Isso sim é sacrifício!!!!
No todo o que ela passava para nós filhos e agregados, era assim que chamava os amigos da família, que a vida foi feita para ser vivida de forma prazerosa e feliz mesmo em momentos difíceis. E, graças à Deus esse ensinamento eu aprendi.
Com muito orgulho, sou filha da mãe!

 

A filha da mãe, com muito orgulho

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